SEGUNDA PARTE:

CONCLUSÃO: DEPOIS DO ACIMA EXPOSTO, DÁ PARA ACREDITAR NA JUSTIÇA BRASILEIRA?

A referida procuradora-chefe exemplifica: "Há um delegado, que já sofreu nove processos, que não deram resultado devido a estratégias dos advogados de defesa de prorrogar o julgamento até a prescrição".

Referência: Jornal, Folha de São Paulo 24/06/1998 ("link" 'ineficiência', acima).

As ameaças que Sellinas recebeu, por aqueles indivíduos, naquela oportunidade, por denunciar seus crimes e omissões aqui expostos, contribuíram para armarem sentenças e condenações, ao gosto dos "interessados", dentro da máxima injustiça possível, pois não existia ninguém que pudesse contrariá-los ou defender o injustiçado. Aplicaram a costumeira "revelia". Foi melhor assim, de que mais um assassinado, por mandantes corruptos e covardes.

Contribuíram para abafar escândalos de contrabando de placas de video-pôquer, "importadas" por empresas de sócios de companhias aéreas, protegidas por laços de grande amizade dos proprietários, com a direção-geral, da P.F. de Brasília. Contribuíram para abafar, extorsões de fiscais da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, denúncias essas, apontadas por Sellinas. Todos, aproveitaram da oportunidade do auto-exílio, para "armarem" processos, abafando, e neutralizando as provas e os escândalos!

Posteriormente, os ameaçadores, tiveram "endereço fixo", e foram responsabilizados com a divulgação dos fatos. Conseqüentemente, impossibilitados de continuarem com as ameaças do passado, pois circula pelo mundo (como é de conhecimento), extensa documentação.      

Finalmente, além das ameaças de morte que Sellinas recebia, naquela oportunidade, seus defensores não foram isentos das perseguições. Além de ameaçados de morte, por policias federais (conforme prova o 'Boletim' de Ocorrência Policial do 4º Distrito de São Paulo), incendiaram a residência do defensor principal, Dr. Antônio Roberto Barbosa.

As provas que apontavam os ilícitos de alguns policiais, articulados por Sellinas, (desmentidas inicialmente por alguns jornalistas, que apoiavam os acusados), foram convertidas em armadilhas para acusá-lo de extorsionista, com finalidade de neutralizá-lo e incrimina-lo nos processos falsos que armaram (como o caso da articulação de Sellinas, contra as equipes que davam cobertura aos contrabandistas da Galeria Pajé e inúmeras outras). Tiveram inclusive a coragem, de inverterem os fatores: e ainda, denunciando-o como "sócio" de potenciais contrabandistas da mesma galeria"!!! Pois isto foi fruto das constantes acusações contra os mesmos, formuladas por Sellinas, ao superintendente responsável pelo Depto. Regional, da P.F. de SP, daquela oportunidade: o superintendente "defensor" dos homens de seu "staff". É aquele que participou, conforme os noticiários anexos, em todas as tramas apontadas, sempre em alerta, para oferecer sua cobertura e criar os argumentos de defesa, do seu pessoal.

Os escândalos aqui apresentados, e apontados por jornalistas, de vários veículos publicitários, conforme exposto, além de serem da mesma natureza aos que foram denunciados por Sellinas em 1988, protagonizam os mesmos acusados daquela oportunidade. Pois, aqueles acontecimentos, mais, o exposto na presente Biografia, e ainda, somados, aos últimos assustadores acontecimentos, provam, que tanto os processos, como as condenações sofridas, foram injustamente aplicadas, que traduzidos no termo certo, destaca-se a injustiça cometida por parte do judiciário, que fecham o presente século com acontecimentos dos mais negativos, que configuram o lado oposto, o "negro colorido" da história do Brasil, e ainda produzida pelas próprias autoridades brasileiras, os chamados: servidores da Segurança Nacional.

Conforme noticiários da imprensa (apresentados nos "link"), aquele superintendente, foi manchete de inúmeros ilícitos, apontando: 'favorecimentos' aos contrabandistas, omissões, 'coberturas' dos ilícitos ocasionados pelo pessoal de seu staff, extorsões e outras. Sempre assumia a "defesa" de seus auxiliares, e estrategiava a neutralização das acusações que o condenavam, como também, o especialista que inventou meios para silenciar e condenar o Sellinas, com a ajuda dos 'padrinhos' de Brasília.

O ALTO CUSTO DE UMA DENÚNCIA:

Em 18/07/88, Sellinas, informou aquele superintendente (num jantar no restaurante Dino's do largo do Arroche), sobre a existência de um "boato": Tratava-se da fraude com as ATMs ('Apólices' do Tesouro Municipal). Esta notícia o revolucionou, pois não esperava ser do conhecimento do homem, que na realidade, todos temiam! Mostrou-se meio indiferente, sem conseguir esconder sua preocupação nos olhos profissionais de Sellinas. Pois, para aquele superintendente não era notícia nem tampouco boato, era de seu "conhecimento". Na integra apavorado, não demorou, para armar uma, das mais sujas e imorais "estratégias", para enfrentar, mais um escândalo.

Catedrático nesta "especialidade", não demorou a tentar neutralizar mais um escândalo que surgia com alvo o Depto. da Polícia Federal Regional de S. P., à ele próprio, e para alguns de seus parceiros. Chamou o jornalista do jornal "O Estado de São Paulo", Fausto Macedo, e recomendou, contatar Sellinas nos escritórios de sua empresa Secretel, recomendando: "ele (Sellinas), tem uma denúncia de grande repercussão, a comentar"! A "estratégia" daquela recomendação, era utilizar a imprensa como bode expiatório, e transferir sua 'cumplicidade' à alguns delegados não simpatizantes, antes que a mesma se tornava de grandes proporções, inclusive assumir a acusação de cúmplice em extorsão.

As denúncias de Sellinas produziram grandes manchetes: "O homem que detectou o 'escândalo' das ATMs e o suborno de um milhão de dólares à policiais federais". à policiais federais". à policiais federais". à policiais federais". à policiais federais". O enorme escândalo "Banespa" e o suborno de um milhão de dólares oferecidos à delegados do Depto. da Polícia Regional Federal, pelo ex-presidente daquele banco, era para escapar da identificação criminal (o chamado "tocar piano"). Era uma nova estratégia daquele superintendente (extorsão preparada), para se abocanhar um milhão de dólares.

Os depoimentos daquele ex-presidente, foram realizados "a domicílio", nas dependências do Banespa, no "próprio gabinete" do acusado ex-presidente, em vez de serem respeitados os procedimentos legais, e dentro do órgão!!!

O escândalo deixou o Depto. da Polícia Federal Regional de São Paulo, muito abalada. O ministro da Justiça (naquela oportunidade Dr. Paulo Brossard, chamou o diretor-geral da P.F., alertando: "as altas atribuições que competem à Polícia Federal exigem que ela funcione de maneira exemplar" e que "por isso mesmo não posso assistir, sem preocupação, o que vem acontecendo na superintendência de São Paulo, com levantamento de suspeitas e acusações. Urge que o assunto seja esclarecido com a maior presteza, sem prejuízo da investigação" (...) "portanto, recomendo sejam tomadas as medidas cabíveis, quaisquer que elas sejam".

DESTAQUE: Conforme a crítica do jornal "O Estado de São Paulo (vide link "Banespa"), na acima ordem do ministro se escondia a verdade:

Apesar das desesperadas cartas abertas de Sellinas àquele ministro, alertando sobre o comportamento desonesto dos responsáveis pela Polícia Federal, ele deu preferência apoiar seu amigo ex-governador de São Paulo cujo favorecido (ex-presidente do Banespa), se encontrava ameaçado com a extorsão dos federais, de um milhão de dólares. Pois, Sellinas devia pagar caro por seu "erro" de denunciar os corruptos seus auxiliares.

Foi montada uma "estratégia" por parte da direção daquele órgão, para desviar a acusação da denúncia. Mas, não foi muito promissora, para os envolvidos.  Chuva de noticiários de todos os veículos de informação, continuavam apontando os envolvidos. As providências dos responsáveis se "limitaram" apenas contra Sellinas, que a partir dai, deram início as grandes perseguições, apoiadas e protegidas pelos 'defensores' de Brasília. As recomendações do ministro, não foram direcionadas dentro daquilo que o ministro determinou: "sem prejuízo da investigação".

Foi o início da "armação" dos processos criminais destorcidos, invertidos, cheios de constrangimentos ilegais, prisões, auto-exílios e conseqüentemente a paralisação completa das duas empresas de Sellinas, elevando (até hoje), prejuízos de alguns milhões de dólares. Transformando o herói, e privilegiado Sellinas, em noticiários negativos. O, inúmeras vezes elogiado Sellinas, destacado sempre, com as mais brilhantes manchetes, foi alvo de noticiários difamatórios. A imprensa, desinformada da realidade dos fatos, divulgava aquilo que lhe era confidenciado, por aqueles que posteriormente, acusou. O plano daqueles omissos, era descredibilizá-lo, abalando seu moral e prestigio para que suas denúncias ficassem sem credibilidade. Conseguiram enganar o ministro da Justiça Dr. Paulo Brossard (vide "link" 'MENTINDO'. Pois, os escândalos: extorsões, contrabandos, tráfico de tóxicos, vendas de sentenças, omissões e cumplicidades, apontadas posteriormente, contra os mesmos, na década posterior (1990), provaram (conforme os noticiários expostos nos "links"), que as acusações e denúncias de Sellinas não eram infundadas. Mesmo assim, alguns desses indivíduos, permanecem impunes, "graças" o alto grau da desinformação e a memória curta do povo brasileiro! E, ainda, as forças dos "rabos", existentes, nas mãos de alguns, neutralizam e desmoralizam, denúncias e acusações, ainda, de 'procuradores' da República!!!

O INÍCIO DO DRAMA:

  (NOTA: exatamente aquele que freqüentava, duas e três vezes por semana nos escritórios da Secretel, comendo lanches juntos com Sellinas e fazendo horas até as 15h00' horário, que diariamente assumia suas funções no DPF/SP. Jantando juntos, nos vários restaurantes da capital. E, juntos, todos os fins-de-semana, jantavam, no aeroporto de Cumbica, aguardando a chegada do padrinho de Brasília).

Entraram então, na empresa Secretel, Serviço de Inteligência Científica Ltda., munidos de um... mandado (?) de busca e apreensão e levaram todos os equipamentos, de uso próprio da empresa (exatamente todos aqueles que se encontravam há muitos anos no show-room da mesma, no local onde aquele superintendente (posteriormente 'exonerado'), sentava comendo lanches, e recebendo as denúncias de escândalos, fraudes, e "advertências, amistosas" de Sellinas). Aqueles equipamentos que, serviram para limpar, ou detectar o crime tecnológico em inúmeros serviços públicos, inclusive os micro-transmissores, escondidos, no Gabinete do ex-presidente da República Gal. João Batista Figueiredo, ou na sala de reuniões do Palácio Bandeirantes, em São Paulo, como também, em inúmeros outros governos de outros Estados do país. Exatamente aqueles, que este mesmo órgão utilizou, cedidos muitas vezes por Sellinas, desconhecendo a finalidade, devido ao caráter confidencial de suas operações. Se apropriaram inclusive, tudo que documento fiscal e guias de importação, que provavam a procedência dos mesmos, ou, talvez, para "desviarem" alguns, para uso próprio. 

A referida apreensão e o sumiço das provas de precedência serviram posteriormente para denunciarem Sellinas de contrabandista. Desta forma produziriam o descredito e desmoralização do mesmo.

Aquela busca, além da apreensão dos equipamentos, para armação da denúncia, tinha como objetivo principal apreenderem e destruírem tudo que documento, em poder de Sellinas que apontavam os inúmeros ilícitos que desfilavam na Polícia Federal Regional de São Paulo.    

Naquela "blitz", notou-se ainda, o sumiço de mil e cem dólares, que se encontravam numa das gavetas da mesa de Sellinas. Conforme exposto, o objetivo principal era de apossarem provas e dossiês, existentes em poder do mesmo, que comprometiam inúmeras autoridades policiais (busca essa, considerada como apropriação indébita de documentos oficiais e legais da empresa). Pois aqueles infantis policiais da segurança nacional, não contaram com o profissionalismo de Sellinas, que há tempo vinha conservando inúmeras copias autenticadas de documentos fiscais, e outros, guardados no Brasil, como no exterior também.

O escândalo "Banespa", deixou aquele superintendente do DPF/SP, e responsável por tudo aquilo que de ilícito circulava naquela entidade policial. Suas mentiras à imprensa eram diariamente apontadas nos jornais para desviar as acusações que o perseguiam, ou distorcer a verdade das acusações. 

Contactava quase que diariamente seus amigos Juízes Federais, e juntos montavam os "esquemas" para se salvarem das tempestades de denúncias, apontadas nesta Biografia.

As acusações contra 'Sellinas', foram transformadas em inquéritos, decretando sua prisão, e armando precedentes desonestos, para neutralizá-lo totalmente.

Em parceria com o juiz federal (cujo "currículo" foi amplamente destacado pela imprensa), que "armou" os processos, com o auxílio de outros juízes amigos, e de policiais federais, contra Sellinas, para vingar-se do mesmo, por denunciar, suas práticas de extorsão e vendas de sentenças à traficantes, denúncias essas, que além de serem, posteriormente comprovadas, outras, da mesma natureza, foram denunciadas pela imprensa de autoria dos jornalistas: Luiz Maklouf de Carvalho e Fausto Macedo, ambos do jornal O Estado de São Paulo (processados, por aquele juiz por tornarem público acusações de fraudes praticadas por ele: extorsão e vendas de sentenças à traficantes). Foram absolvidos, pelo Superior Tribunal de Justiça em 31/08/1993 e os processos 'arquivados'.

Uma das denúncias daqueles jornalistas foi a extorsão de dois milhões de dólares ao advogado, Dr. José da Costa Júnior por parte daquele juiz, para absolver seu cliente, o italiano Renato Filippini, acusado por tráfico de cocaína.

Todos os equipamentos daquela busca e apreensão, foram incinerados por determinação daquele juiz, dois anos antes da conclusão do processo. Este constrangimento ilegal teve como objetivo, esconder a real finalidade dos equipamentos, destinados para: detecção de micro-transmissores espiões, gravadores clandestinos, serviço de segurança e varreduras científicas, (conforme a documentação fiscal "desaparecida", e as cópias autenticadas em poder de Sellinas existentes no exterior e em residências de amigos). Esta ordem, tinha como objetivo condenar aquelas ferramentas de trabalho da empresa, ou seqüestrá-los, justificando-se, tratar-se de equipamentos de espionagem, aumentando desta forma a perseguição, contra o proprietário. Pois provou-se, por mais uma vez, as estratégias utilizadas para atingirem seus objetivos desonestos, como também, a ignorância de subestimar pessoas. Pois Sellinas, é possuidor de provas e documentos para provar o contrário dos "planos" daquele juiz.

O sumiço, de provas, sempre foi uma característica das "estratégias" do mesmo.  Planejou o mesmo esquema escondendo uma fita gravada com o depoimento do empresário Augusto 'Morbach' Neto (lavador de dinheiro, conforme apontado pela imprensa), na Polícia Federal  que nela, acusava integrantes do governo federal, de participarem na remessa de 'dólares' ao exterior. Ainda, conforme noticiado pela imprensa, e os depoimentos de Morbach, o ex-superintendente daquele órgão, e o ex-diretor da INTERPOL de S.P. e alguns outros policiais federais que participaram na captura daquele lavador de dinheiro, haviam "aliviado" ("link" muito importante), dois milhões de dólares, de um total de seis milhões apreendidos, registrando apenas o valor de quatro milhões, como total daquela apreensão.

Durante a "armação" dos processos contra Sellinas, sumiram, junto com os documentos legais, que provavam: a finalidade, a procedência e o tempo de uso dos mesmos, como também, as Notas Fiscais originais, anexadas aos processos "armados", e ainda, um jogo de cópias das mesmas, autenticadas, que tinham sido enviadas, pelo advogado de defesa de Sellinas, Dr. Antônio Roberto Barbosa, à Receita Federal para avaliação da originalidade das mesmas. Na realidade, os infantis responsáveis acreditaram na ilusão: 1ª: Subestimaram o poder profissional de Sellinas, o qual havia reproduzido seis cópias autenticadas e enviadas à amigos, e ao exterior também), e, 2º: Eram certos que Sellinas, jamais voltaria no Brasil para enfrentar tudo aquilo que eles, haviam "industrializado"!!! Iludidos por tudo aquilo que tinham armado, não perceberam a permanência dos familiares de sua vítima no pais, nem tampouco as propriedades do mesmo, que permaneciam intactas no Brasil.

Na tarde do dia 22/09/88, outra "blitz" foi "armada" para o escritório da SECRETEL! Esta vez pela  delegada, 'SUELY' GOERISH (ex-superintendente da P.F. em Roraima, afastada por desviar verbas públicas e propinas), acompanhada de sete agentes federais, com... "outro mandado" (?), de busca e apreensão dos equipamentos que memorizavam conversas telefônicas, de fabricação da Ibranovi do Brasil. Esta apreensão, iria "justificar" a acusação da interceptação telefônica, por parte das equipes de Sellinas. Pois, esta "blitz", foi bastante infeliz e contra os planos dos "responsáveis". Se recuaram imediatamente, diante a apresentação da homologação desses equipamentos pelo próprio Ministério das Comunicações. Derrotados nos seus propósitos, voltaram ao DPF/SP, junto com Sellinas, justificando sua presença no órgão, como necessária, para... a assinatura (!), de um depoimento.

Conforme acima exposto, armaram, processos acusando Sellinas de..."contrabandista" (título que os 'pertence'), de..."extorsionista" (título que os 'destaca')... "grampeador" de telefones (acusação que os 'promove').

Com as acima mencionadas acusações (pronômio exclusivo dos mesmos), 'foi preso', no dia, 19/09/1988, durante cinco dias no cárcere do DPF/SP da rua Piauí, 527, que, apesar de ser beneficiado com cela especial (devido a sua formação, vide "link" 'Sellinas' acima), não demorou ser removido, por ordem daquele superintendente, para a cela dos traficantes, contrabandistas, assassinos e criminosos de toda espécie, que se encontravam naquele cárcere. Esta desconsideração, atitude imoral e falta de ética daquele superintendente, foi bem aproveitada por Sellinas, porque naquele cárcere, ele se informou sobre as torturas, e meios imorais que ele mesmo utilizava, quando diretor daquele setor. Meios desumanos e animalescos. Se informou, sobre os desvios e a comercialização da cocaína apreendida dos vários traficantes, presos naquele porão. Como também, inúmeros outros ilícitos cometidos por policiais  federais: As extorsões dos mesmos quando capturados, e ao levá-los para abertura de inquéritos. Quem acatava as "exigências", era solto, pois, quem não tinha os "recursos" impostos pelos policiais, era dirigido a prisão, com ameaças, severas, afim de manterem em silêncio tudo que havia sido "tratado". Com estas ameaças os policiais neutralizavam possíveis denúncias por parte dos capturados. Destaca-se também, que estes "negociadores", eram os intocáveis e favoritos, daquele superintendente. Cabe ainda destacar (conforme as confidências daqueles presos): um acerto, entre uma equipe "especial", à caça permanente do traficante Pablo Escobar (o rei da cocaína). Quanto preso num apartamento do Rio de Janeiro, foi extorquido, e após uma "negociação" de grandes proporções, foi solto acompanhado-o até a fronteira do país.

Destaca-se ainda, o respeito que todos os presos haviam depositado ao, Sellinas, pois conheciam (por informações recebidas por parte dos carcerários), que ele era uma vítima, das ações dos intocáveis, daquelas autoridades corruptas: os "defensores das leis", ou melhor, os chamados: agentes da segurança nacional!!!

Aqueles traficantes, alguns reincidentes, tinham muitas histórias para contar! Foi uma faculdade de denúncias e acusações! A pergunta que circulava naquele xadrez, era uma: a quem poderiam confiar e denunciar os atos ilícitos dos intocáveis? Informações estas que desonram até os ouvidos que as escutam!!! Pois é. Pertencem aos homens do enriquecimento ilícito e para a desgraça maior dos contribuintes que os sustentam, ainda por cima!!!

Sellinas, sentiu a necessidade de defendê-los e a qualquer custo, liberá-los para colecionar provas incríveis, assustadoras. Muitos deles, eram mulas que se arriscaram no tráfico, para cobrir compromissos familiares, ou ameaças de credores, ou ainda, salvar os compromissos comerciais que se encontravam a beira da falência, ou ainda de um japonês que, com os dois mil dólares da prestação daquele serviço, dava continuidade a sua lanchonete, numa cidade do Paraná. Hoje são considerados criminosos, mas, os maiores criminosos são aqueles que os apreende para extorqui-los e distribuírem a droga à sociedade em grandes quantidades, formando, maior número de dependentes e vítimas dessa desgraça, contribuindo ao crescimento da criminalidade e da desordem, em troca daquilo que chamamos enriquecimento ilícito, privilégio de muitos que saíram da entidade ricos, ou de alguns que ainda permanecem naquele poder, milionários camuflados.

Quem levantou os enriquecimentos de alguns, que mesmo que trabalhassem durante 500 anos e recebessem as remunerações mais altas do país, nunca poderiam atingir aquilo, que ganharam em pouquíssimo tempo! Ou morar em apartamentos luxuosíssimos, de valores que superam muitas centenas de milhares de dólares, e ainda, registrados com valores irrisórios, que não atingem, nem a décima parte do real valor! Quem levantou os gastos gerais de alguns, cujas rendas legais, jamais justificariam, tal patrimônio? Pois, as fraudes apontadas pela imprensa, conduzem à conclusões, ainda mais graves!

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