INJUSTIÇA E PERSEGUIÇÃO:
PRIMEIRA PARTE:
Desde 31 de Julho de 1953, data que o eng.º Georges P. Sellinas, chegou no Brasil, procedente da Itália, onde se destacou profissionalmente e exemplarmente nos instaleiros navais de Monfalcone (província de Trieste).
No Brasil, dedicou-se inicialmente, na indústria automobilística e posteriormente, em empresas metalúrgicas, em funções técnicas, de alta responsabilidade e de destaque.
Sua especialidade no exterior foi a engenharia naval e responsável numa das bases americanas (American Mission), hospedadas em Athenas/Grécia, no fim da década de 1940 com o início da década de 1950, ou seja, durante um período de quatro anos.
Em 1956 se naturalizou brasileiro, e em 1962 criou sua primeira indústria de buzinas eletro-pneumáticas da marca "Sellinas", única no Brasil, obtendo êxito comercial, até no final do ano de 1969, onde uma proibição da Diretoria Nacional de Trânsito, proibiu a instalação deste acessório nos automóveis.
Aborrecido com o insucesso das suas apelações junto aos órgãos responsáveis por aquela proibição, viajou com a família à Grécia, tirando a primeira féria, até naquela data, ou seja, após 17 anos, na luta para o progresso, para que seus filhos tenham a oportunidade de conhecer a terra natal do pai e receberem uma pequena noção da língua paterna, e se familiarizarem com as palavras científicas, que hoje, enriquecem a língua portuguesa (o grego).
Sellinas: exemplar chefe de sua família, homem de bem e excelente colaborador, incansável para oferecer seu apoio, à todos que o solicitam .
Retornou ao Brasil no início de 1971, ou seja, exatamente, após um ano, onde, começou industrializar as famosas "secretárias eletrônicas" (expressão batizada pelo próprio Sellinas, que apesar dos seus insistentes requerimentos para o registro da expressão, junto ao órgão competente: I.N.P.I. não foi possível o registro da mesma, sendo que, naquela oportunidade, ao contrário de hoje, não se registravam expressões desta natureza, passando para o domínio público). Pois, à ele se deve a expressão: "Secretária Eletrônica", hoje no Brasil, ao contrário à outras nações cujo nome é: "Telephone Answering Machine" na língua inglesa e, "Contestador Telefônico" em espanhol.
Contribuiu grandemente para o avanço tecnológico do Brasil. Foi ele que orientou a Siderúrgica Nacional, em Volta Redonda, em 1957, para fabricação de chapas de aço de estampagem profunda (as posteriormente chamadas "EP", para a fabricação dos primeiros automóveis no Brasil), durante suas atividades na General Motors do Brasil, e graças a suas pesquisas e orientações técnicas, o consumo das chapas de estampagem profunda "EP", limitou-se na fabricação nacional, reduzindo o fornecimento em grande escala, nas duas grandes e poderosas procedências: U. S. Steel e Armco, americanas.
Paralelamente à fabricação das "Secretárias Eletrônicas", Sellinas criou vários equipamentos de segurança, inclusive um aparelho que memorizava conversas telefônicas (para memorizar diálogos telefônicos entre pessoas, e servir como lembrete da conversação). Batizou-o de "Nix-Watergate", aproveitando o sucesso e a onda que coincidiu, naquela oportunidade, o famoso escândalo "Watergate" (surgindo, o 2º impeachment, dos Estados Unidos à um presidente daquela nação: ao Richard Nixon, depois do primeiro, julgado pelo Senado, que condenou o presidente Andrew Johnson, com biografia, em alguns aspectos, similar ao atual presidente Bill Clinton, em "promoção", do 3º impeachment)!!!
Aquele equipamento, recebeu homologação, do Ministério das Comunicações (processo nº 4020/665/81).
Teve sucesso nas vendas, e principalmente foi um grande auxilio para muitas autoridades no combate dos seqüestros e detecção de crimes de inúmeras naturezas.
Sellinas, deu as primeiras orientações técnicas, logo no início da formação do grupo anti-seqüestro, formado e selecionado pelo delegado especialista do antigo DEIC, Dr. Jorge Henry Milard.
Os constantes cursos, seminários e colaborações com empresas especializadas no exterior, especializaram, ainda mais Sellinas, em serviços científicos de inteligência na detecção e neutralização do crime tecnológico (veja alguns dos 'elogios' da imprensa). Foi a mola mestre para a criação da "SECRETEL", Serviço de Inteligência Científica Ltda., que se tornou famosa no meio do serviço público, órgãos de contra-informação, apenas técnica, e não ativa, ao contrário do que haviam 'divulgado', alguns jornalistas, porém seu trabalho era direcionado à indústria e ao empresariado.
Prestou serviços de sua especialidade, à governos, órgãos de segurança em geral, e à todos, que solicitavam varreduras, detecção e neutralização do crime tecnológico, inclusive na área industrial.
Suas equipes especializadas, detectavam, por solicitação de autoridades, inúmeros ilícitos e 'grampos' (expressão criada pelo próprio Sellinas que caracterizava a interceptação telefônica clandestina), delitos esses, de pronômio, na época, das agências de detetives particulares.
Os constantes noticiários o destacavam: "Sellinas o 'inimigo' nº 1 dos detectives particulares". Outras, o figuravam: "Sellinas, o caçador dos espiões industriais". e ainda: "Sellinas, o contra-espião da história" e inúmeros outros.
Sellinas, era permanentemente 'elogiado' (veja mais alguns elogios) e destacado pela imprensa, inclusive por revistas policiais. Divulgando seus serviços e apresentando seus equipamentos de trabalho (vide "link", equipamentos), que há anos conservava em seu show-room (sala de reuniões e apresentação dos equipamentos da Secretel), para que posteriormente serem condenados e incinerados por juízes, acusados pela imprensa, de extorsão e 'vendas de sentenças' à traficantes. Estes equipamentos, foram denunciados como sendo de espionagem (veja "links" elogios e elogiados os argumentos da imprensa). Pois, esse mandado, tinha como objetivo, a "industrialização" de acusações contra Sellinas, para descredibilizá-lo, e "desmoralizá-lo". E, conforme exposto, estes equipamentos, além do mais, serviam inclusive aos 'seminários' semanais que ele mesmo oferecia à órgãos de segurança, empresários, industriais e agências de segurança. Foi uma armação, considerada por todos, altamente criminosa. Não eram entorpecentes, cujos traficantes "compravam absolvição" por meio de propinas àquele juiz. Não eram armas de fogo em mãos subversivas, daqueles que vinham do Paraguai, com coberturas policiais. Não era contrabandos daqueles que a imprensa denunciou, com a participação de policiais do alto escalão, nem tampouco produtos eletrônicos contrabandeados, nem soja contrabandeada ao Paraguai, para depois ser exportada via Paranaguá. Não era peruas Kombis cheias de aparelhos eletrônicos contrabandeados, de algumas emissoras e liberados por ordens dos amigos do alto escalão de Brasília, nem tampouco, daqueles que passavam livremente, nos aeroportos, por "ordens superiores". Não era carros importados irregularmente, nem droga industrializada na Itapecirica da Serra, e nem evasão de divisas (referências: Jornais: Jornal da Tarde, 31/03/92; Folha de S.P., 04/04/92; Jornal da Tarde, 28/11/91; Jornal da Tarde, 18/01/92; Estado, 03/12/95; Estado, 13/04/91 e outros, que se encontram nos "links" da presente Biografia). Era tecnologia utilizada no combate do crime tecnológico por inúmeras autoridades e empresários, a serviço da sociedade. Eram aqueles que foram incinerados, apesar de pagos todos os direitos legais!
Foi Sellinas, auxiliado por equipes de policiais federais, do setor das Operações Especiais do DPF/SP, chefiadas pelo respeitado delegado Dr. Everaldo Tanganelli, lotando naquela oportunidade no DPF/SP. E, com sua proteção, detectou os "grampos" dos "interessados" na direção do 'INAMPS' (atual, INSS). Sellinas, desmantelou cientificamente aquele escândalo, e as quadrilhas dos grampos. Detectou por ordem da superintendência do DPF/SP (04/12/1983), graciosamente, os "grampos" do interessado mandante, Milton de Melo Milréu, contra Orestes Quêrcia, em Campinas; do Cel. Thomas Camanho Neto, em S.P.; do A. G. de Oliveira; como também, de outros interessados nas "falcatruas" daquela instituição, levando provas e documentos na superintendência, da P.F. de S.P., daquela oportunidade, para que eles, posteriormente, desfrutassem a "gloria". Aquele superintendente, apesar de ter recebido pelo Sellinas, vasto material que elucidava a referida fraude, inclusive inúmeras gravações dos grampos detectados pela equipe do mesmo, alegou, 'desconhecer' os fatos acima expostos. Foi uma estratégia para acobertar a fraude, conforme 'denunciou' a ex-agente do INAMPS, no jornal Diário Popular, de 06/02/1985, como também: Folha de São Paulo, de 20/03/1985; e, o jornal, 'O Estado de São Paulo' de 15/03/1985.
Detectou os serviços ilícitos de um tenente da Marinha de Guerra, agente do extinto SNI. Outros inúmeros serviços, eram diariamente solicitados por agentes dos serviços públicos e de contra-informação, ou solicitavam equipamentos emprestados para execução de serviços extra confidenciais.
Muitos produtos de segurança de sua fabricação (da empresa: IBRANOVI do Brasil Telecomunicações Ltda., também de propriedade de Sellinas), eram continuamente doados, aos serviços acima mencionados para detecção de ilícitos, de vária natureza.
Munido de 'autorizações' especiais (como homem de confiança, representou como especialista, a Polícia Federal de São Paulo, à empresas especializadas no exterior), viajando constantemente, à procura de equipamentos de alta tecnologia, que "serviriam", conforme lhe foi justificado, para o combate e neutralização dos crimes, responsabilidade essa, atribuída a Polícia Federal.
Apesar da responsabilidade do serviço acima exposto, foi entregue à Sellinas por ordem do diretor-geral, ao diretor daquele órgão, uma 'credencial' que qualquer um poderia classificá-la, ou processar o diretor emitente, por crime de "falsificação ideológica". Era um impresso do antigo DEOPS (Depto. Estadual de Ordem Pública e Social), assinado pelo delegado Armando Panichi (lotado como diretor da superintendência do DPF/SP), com carimbo da Polícia Regional Federal, com validade para o ano de 1986 (ano corrente, daquela oportunidade).
Conforme noticiou o jornal, Folha de São Paulo de 06/11/1994, aquele diretor-geral da P.F., distribuía 'carteiras' de identificação da P.F. a pessoas indicadas pelo deputado Ricardo Fiúza, inclusive nos filhos do mesmo. De posse desse documento, eles ficaram com status de "colaboradores" da polícia.
O CRIME: Essas carteiras, segundo a lei, só poderiam ser fornecidas aos próprios policiais e à empresas de segurança cadastradas oficialmente junto ao governo. Com esse documento, além do porte de arma em todo território nacional, e ainda, qualquer tipo de arma, os portadores são privilegiados com a dispensa em vistorias e outras fiscalizações policiais. Este documento, amparava parentes e amigos de autoridades das "blitz" que os cidadãos comuns estão sujeitos. ERA A FORÇA DAQUELE DIRETOR-GERAL, QUE DE MULTIPLICOU, PRINCIPALMENTE, NO GOVERNO DO EX-PRESIDENTE, COLLOR.
Desde 1975, Sellinas, mantinha um show-room, com 'equipamentos' que constituíam, como exposto, suas ferramentas de trabalho, aparelhos esses, adquiridos ao longo dos últimos 15 anos (até aquela data, 1988), de sua atividade neste setor. Alguns importados por importadoras de grande porte (como a National do Brasil, Evadin, e outras). Alguns, industrializados especialmente no Brasil pela "Ibranovi", projetados pelo próprio eng.º Sellinas como também, por empresas do setor eletrônico, estabelecidas em: São Paulo, Londrina e outras cidades. Finalmente, alguns foram trazidos do exterior pelo próprio Sellinas, ao retornar, das suas constantes viagens, participando: exposições internacionais, seminários ou, cursos especializados, para aperfeiçoar-se às novas tecnologias que surgiam freqüentemente, em outros países. Todos esses equipamentos, legalizados com Notas Fiscais, Guias de Importação, ou por Declarações de Bagagens, acompanhadas de guias de recolhimento de impostos (dos valores excedentes do direito individual de cambio), recolhidos em bancos, nos postos aduaneiros do seu destino (São Paulo).
Devido a sua especialidade, a convivência de Sellinas com autoridades, era constante, atendendo à solicitações para prestação de serviços sigilosos, como acima exposto. Por circunstâncias desses serviços, Sellinas, era freqüentemente enriquecido com informações, que posteriormente, o condenariam, a tornar-se um "arquivo confidencial" de grandes proporções, numa época onde a corrupção se encontrava no auge da história marcante do Brasil, e que o regime revolucionário, conservava ainda raízes influentes no poder, principalmente nas autoridades que 'participaram' daquele regime. Conseqüentemente, Sellinas, "investia" em futuras ameaças, contra ele mesmo, acumulando inclusive, enormes atritos com responsáveis de delitos, tornando-o, uma possível ameaça futura, principalmente, por negar compartilhar-se aos subornos que lhe eram freqüentemente oferecidos. Os alertas rígidos do mesmo, aos vários responsáveis de omissões, prevaricações ou conivências, aumentavam constantemente os riscos de uma vingança sem precedentes. Fato, que não demorou à ocorrer.
Para alguns, Sellinas já era "condenado". Para outros, uma: "persona non grata".
Aos poucos as coisas se agravavam, devido aos contínuos e crescentes alertas de Sellinas, aos responsáveis pois as acima mencionadas omissões, por parte de algumas autoridades, colocavam Sellinas, cada vez mais, dentro de uma atmosfera perigosamente explosiva: "uma queima de arquivo" através de uma 'extinção física', bem sucedida em desastre automobilístico (como de costume), ou ainda: uma simulação de assalto, da forma que ocorreu com outros envolvidos ou ligados com informações "non gratas".
Os últimos acontecimentos, com o assassinado do corregedor Alcioni Serafim Santana, como também, as 'ameaças' de morte à procuradora de S.P. Dra. Maria Cristiana Simões Amorim, responsável por investigações e processos envolvendo delegados corruptos da P.F., como também, a procuradora da República Dra. Anaiva Oberst Cordovil do Rio de Janeiro, e ainda, a procuradora-chefe Dra. Elizabeth Kablukow Bonora Peinado, provam os riscos que correm todos aqueles que mexem com os "fantasmas" do crime "bem organizado".
Os '147' delegados e agentes existentes no dossiê entregue ao ministro da Justiça Renan Calheiros, acusados de inúmeros crimes, o favorecimento do mandante do acima assassinado, por parte do Ministério da Justiça impedindo sua demissão por corrupção extorsão e outros ("O Estado de São Paulo" e Folha de São Paulo, numa serie de reportagens), prova a grandeza e o poder daqueles que defendem a segurança nacional. Prova o grau do desenvolvido dos crimes de alguns, implantados por aqueles que se beneficiaram com o enriquecimento ilícito. Por aqueles que comercializaram a entidade, e sujaram sua histórica e brilhante atividade. Por aqueles cujas denúncias não alertaram os responsáveis dirigentes. Por aqueles que incriminaram Georges P. Sellinas, por não aceitar propinas, ou pelos alertas do mesmo, pelas omissões que cometiam. Por aqueles que ele denunciou. Tudo, num Depto. do Ministério da Justiça cuja função é de apurar crimes contra órgãos federais, de repercussão interestadual ou internacional, de tráfico de drogas e de contrabando. E, ainda, tem a atribuição de exercer as funções de polícia marítima, aérea e de fronteira. Pois, o ministro da Justiça Renan Calheiros, teve toda a razão de declarar preocupação com referência aquele órgão (vide "link" 147 acima).
Conforme aquela reportagem, apesar de serem expulsos, ultimamente 18 do órgão, aquilo que hoje está ocorrendo, vem de alguns, que ali estão, herdeiros e alunos daqueles, cuja passagem, foi catastrófica para o órgão. Vem também, dos quatro dirigentes da alta administração do órgão, recentemente apontados pela imprensa, conforme acima exposto, na declaração da procuradora Dra. E. Peinado, e no "link" ineficiência abaixo a seguir!!!
Não deve se estranhar, a presença de quatro delegados do primeiro escalão da P.F., nos escândalos: um chefe de gabinete do atual diretor-geral e nomeado para o cargo de adido na Embaixada do Brasil na Colômbia, nem tampouco do superintendente do Amazonas, e ainda do superintendente do Rio de Janeiro, em especial, um outro, coordenador policial da P.F., cujo cargo equivale ao posto de vice-diretor do órgão, que além de acusados, como exposto, nada improvável de portarem ainda, o... pronômio de "padrinhos" aos seus subalternos!!! Todos são "apadrinhados", conforme a imprensa, como um outro ex-superintendente de São Paulo, exonerado, permanecendo dentro do órgão, e ainda em 'campanha' e favorecido para reassumir a superintendência de São Paulo, apesar das graves omissões, que lhe foram apontadas. Graças a proteção de seu padrinho, que desde de Março de 1983, esta sendo protegido e privilegiado como também, dos inúmeros "rabos" que estão em suas mãos. Lógico jamais pode se esquecer aquele superintendente do 'Rio' de Janeiro, que em vez de trazer o Paulo César Farias, o PC, algemado, conforme a ordem e determinações do ministro da Justiça, (quando PC foi preso no exterior), ele optou... pelo enriquecimento ilícito. Pois sob sua responsabilidade (conforme noticiado pelo jornal 'O Estado de São Paulo, em 21/12/1998), era também o 'SIMA' (Setor de Informações, Monitoramento e Análise), o setor dos grampos da P.F. do Rio de Janeiro, inventado em 1992 pela diretoria-geral da P.F., daquela oportunidade. Quem sabe ainda, se aquele setor, não motivou o afastamento de mais dois superintendentes, daquela Superintendência por... irregularidades!
Não deve se estranhar também, as acusações de contrabando de café e de 'armas' do ex-superintendente da Foz de Iguaçu, grande amigo, e protegido do ex-diretor-geral da Polícia Federal, que o visitava freqüentemente naquela cidade, aplicando severas medidas contra o contrabando dos... sacoleiros!!!
"Muitos' escândalos para poucos policiais" (Jornal da Tarde de 27/07/ atenção: em 1988, há dez anos) época que sucederam as denúncias de Sellinas!!!
Naquela oportunidade todas as denúncias do acima perseguido, foram desclassificadas, "graças" ao poder dos acusados e a proteção dos padrinhos. Alegaram, que as denúncias apresentadas naquela oportunidade, além da falta de provas, eram calúnias e difamações. Hoje tais provas não são mais necessárias, pois, nos "links", da presente Biografia, encontram-se 32 Mbs (Megabytes), de manchetes e reportagens de vários veículos publicitários que apontam, idênticas acusações, omissões, ilícitos e crimes que Sellinas, havia antecipadamente denunciado, e comunicado, através de cartas abertas em jornais, à todas as autoridades da nação. Nenhuma justiça se fez presente. Ninguém deu ouvidos ao honesto, patriota e vítima Sellinas!!!
A evolução atual dos crimes e omissões estenderam-se em todos os setores e em maior escala. As antigas manchetes e acusações foram superadas, e conforme a procuradora-chefe do Ministério Público Federal em São Paulo, Dra. Elizabeth K. B. Peinado, afirma que: "o fato de a maioria dos maus policiais federais continuar trabalhando evidencia a 'ineficiência' da P.F. e do Ministério da Justiça em extirpar dos quadros os maus policiais", ainda, a mesma autoridade continua: "as condenações e processos que esses policiais estão sofrendo, se devem, a vários tipos de crimes contra administração pública: facilitação de contrabando, peculato, prevaricação, extorsão e até cárcere privado e seqüestro". contrabando, peculato, prevaricação, extorsão e até cárcere privado e seqüestro". contrabando, peculato, prevaricação, extorsão e até cárcere privado e seqüestro". contrabando, peculato, prevaricação, extorsão e até cárcere privado e seqüestro". Ela, ainda destacou: "que outros dois delegados tem condenações anuladas, além de processos em andamento e a maioria das anuladas, além de processos em andamento e a maioria das anuladas, além de processos em andamento e a maioria das anuladas, além de processos em andamento e a maioria das anulações ocorrem por prescrição", completando: "Parte delas é obtida graças à argumentos esdrúxulos utilizados pela defesa no TRF (Tribunal Regional Federal)". Prosseguindo: "Dois dos delegados citados naquele dossiê têm postos de chefia na Polícia Federal de São Paulo", situação, que a procuradora qualifica como: "absurda".